Quando eu te vejo e me desvio cauto
Da luz de fogo que te cerca, ó bela,
Contigo dizes, suspirando amores:
- "Meu Deus! que gelo, que frieza aquela!"
Como te enganas! meu amor, é chama
Que se alimenta no voraz segredo,
E se te fujo é que te adoro louco...
És bela - eu moço; tens amor, eu - medo...
Tenho medo de mim, de ti, de tudo,
Da luz, da sombra, do silêncio ou vozes.
Das folhas secas, do chorar das fontes,
Das horas longas a correr velozes.
O véu da noite me atormenta em dores
A luz da aurora me enternece os seios,
E ao vento fresco do cair das tardes,
Eu me estremece de cruéis receios.
(segunda carta):[11/06/07]
(...)eu sempre precisei de ti...
sabe aquela dependência estranha que a gente sete por alguém
(e só por este alguém?)(...)intensa ,vibrante
e ao mesmo tempo apavorante.
Apavorante porque dá medo por causa do qão incerta e insegura ela é
não sei se tu m entende
incerta é a vida e insegura sou eu...
eu sei de uma coisa:
enquanto escrevo,parece
que meu coraçao se despedaça
é que eu ja sinto o fim bastante proximo
será que existe algum remedio
para combater essa dependencia
que me invade sm pedir?
Ah!..sinto muita a sua falta!
(senti principalmente ontem no meu aniversario
tu nem veio m ver! bobo...
só tu m compreende.....................................................
4 comentários:
Do fundo da alma...
(da minha)
huuuuuuuuuuuuuu!!!!!
ai ai ai
belíssssimo! Este me faz pensar no superlativo.
"alma que inspira versos de puro amor...
alma que se embreaga de pura paixão..."
bjos doces!
oi meu anjo...
passei rapidinho só p/dar uma olhada,depois volto com calma.
mas,ta indo seu blogger.
beijos
tatá
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